Era uma vez uma senhora chamada Maria ,que vivia numa aldeia fora da cidade, lá no meio do monte para os lados do norte Alentejano. A senhora Maria não tinha meio de transporte para vir há cidade. Vivia entre montes e há volta da sua casa tinha uma pequena horta que cultivava na pequena aldeia não havia luz electricidade nem gás. A Maria tinha que andar pelos campos a cortar madeira para se aquecer tinha um burrico pequeno que a levava há cidade para poder vender as suas agriculturas pois a Maria cultivava tomates, cenouras, e batatas era assim que ia vivendo. Deslocava-se para vender logo muito cedo pela manha durante a tarde ia percorrer o monte para apanhar lanha para se poder aquecer e fazer a comida pois por ali não havia luz nem gás. Todos os dias era a mesma retina. A Maria ia há cidade vender e com o que vendia podia comprar azeite para depois acender a sua candeia que era iluminada com azeite era assim que se vivia nos anos 50 e 60 nas pequenas aldeias lá bem em-cima dos montes.
Era uma vez uma senhora chamada Maria ,que vivia numa aldeia fora da cidade, lá no meio do monte para os lados do norte Alentejano. A senhora Maria não tinha meio de transporte para vir há cidade. Vivia entre montes e há volta da sua casa tinha uma pequena horta que cultivava na pequena aldeia não havia luz electricidade nem gás. A Maria tinha que andar pelos campos a cortar madeira para se aquecer tinha um burrico pequeno que a levava há cidade para poder vender as suas agriculturas pois a Maria cultivava tomates, cenouras, e batatas era assim que ia vivendo. Deslocava-se para vender logo muito cedo pela manha durante a tarde ia percorrer o monte para apanhar lanha para se poder aquecer e fazer a comida pois por ali não havia luz nem gás. Todos os dias era a mesma retina. A Maria ia há cidade vender e com o que vendia podia comprar azeite para depois acender a sua candeia que era iluminada com azeite era assim que se vivia nos anos 50 e 60 nas pequenas aldeias lá bem em-cima dos montes. 
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