Produtores comerciantes e turismo de regiões demarcadas em pânico com o possível aumento de impostos e temem as consequências sector contesta subida do iva até 23 por centro. Não aguentamos mais carga fiscal sob pena de o sector ficar sem saída alerta o secretário -geral da federação nacional das adegas cooperativas de Portugal (Fenadegas) António Costa Oliveira a mesma preocupação foi já transmitida esta semana pela associação de municípios portugueses do vinho (AMPV) à ministra da agricultura que prometeu defender o sector do ataque fiscal. A preocupação é muito grande até porque o sector já vive com graves dificuldades. Se houver este aumento brutal do IVA não sei como os produtores possam sobreviver disse ao CM José Arrude presidente da AMPV que anteontem se reuniu com Assunção Cristas A ministra prometeu defender o sector junto dos ministros da economia e das finanças mas para já é tudo o que temos referiu José Arrude O pânico face ao aumento do IVA atravessa o sector desde produtores comerciantes turismo em regiões demarcadas restauração e diversa actividades subjacentes Manuel Costa Oliveira da Fenadegas que representa metade das adegas do País teme as piores consequência para os produtores Com mais carga fiscal em cima mais adegas podem fechar alerta e explica a situação actual. O mercado nacional não consegue consumir o que produz e o mercado internacional está cada vez mais competitivo salienta A revolta está quase a transbordar os copos de vinho mas representante de cerca de 90 adegas cooperativas apela para já ao diálgo todas as actividades dependente do sector têm de se sentar à mesa e tentar um diálgo.
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