
PJ deixa em aberto a questão de o crime ter sido intencional ou cometido por negligência. A policia judiciária está prestes a concluir o relatório final sobre o caso de Sónia Brazão. Os inspectores não têm dúvidas de que a actriz foi a única culpada pela explosão do seu apartamento em Algés e propõem que esta seja acusada por tal crime. Em aberto no relatório que será entregue esta semana ao Ministério Público, fica a questão de o crime ter sido cometido intencionalmente ou por negligência. Embora a PJ esteja convicta da primeira hipótese a qualificação do crime ficará nas mãos do procurador. O facto de os quatro bicos do fogão estarem abertos foi essencial para a judiciária propor acusar Sónia pelo crime de explosão cuja pena vai de um a oito anos de prisão. Não há dúvidas de que a actriz foi a única culpada pelo crime que ocorreu dia 3 de Junho e que causou danos em vários apartamentos do prédio. Durante a investigação foi possível perceber que não houve intervenção de terceiros e que foi o gás que saiu dos bicos do fogão aliado ao facto de a máquina de lavar ter sido accionada que provocou a violenta explosão. As análises realizadas à actriz que sofreu várias queimaduras em todo o corpo revelam ainda que Sónia Brazão ingeriu álcool e comprimidos em excesso momentos antes de o apartamento explodir.
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