Quem tentar impedir abastecimento das aeronaves comete um crime de desobediência. Os pilotos dos helicópteros de combate a incêndios podem abastecer água em tanques e poços privados em casos de emergência e na ausência de recursos e infra-estruturas públicas-rios ou barragens. Quem o tentar impedir usando ou não armas incorre num crime de desobediência à autoridade pública que dá uma pena até cinco anos de prisão. A Protecção Civil e a GNR estão apreensivos com o número de casos de cidadãos que desconhecendo a lei ameaçam os pilotos. O último caso ocorreu na segunda-feira quando segundo a GNR o presidente da Junta de Moimentinha Trancoso ameaçou com uma caçadeira o piloto de um helicóptero. Ao CM António Gomes confirmou que pediu ao piloto para ir buscar àgua a outro lado mas negou ter-lhe apontado a arma que estava no local. Em Castro Daire Almeida Viseu e Tondela já aconteceram casos iguais. O ponto quatro do artigo 6ª da Lei de Bases da Protecção Civil é muito claro. A desobediência e a resistência às ordens legítimas das entidades quando praticadas em situação.
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