terça-feira, 20 de setembro de 2011

Champanhe a 120 euros dava direito a orgias.

Clientes escolhiam o tipo de sexo e a quantidade de mulheres bar de alterne tinha sexo ao vivo em troca de bebidas .Exibiram seios a inspector do SEF. No delfina Pub comprar uma garrafa de safari com coca-cola custava 50 euros e dava direito a qualquer tipo de sexo só com uma mulher. Já uma garrafa de champanhe tinha um preço de 120 euros e quem a comprasse podia participar em orgias com duas ou três mulheres enquanto a cerveja só dava direito a carícias. Tudo acontecia em espaço aberto à frente de todos os outros clientes e o caso chegou ontem a tribunal  Delfina Costa dona da casa de alterne do Porto é acusada de lenocínio auxilio à  imigração ilegal e segurança privada. O ex-marido Anastácio responde apenas pelo último crime. Delfina Pub era uma conhecida boîte situada no Centro Comercial  Sirius no Porto. As relações sexuais eram feitas à  vista de todos já que os únicos espaços privados do bar eram casas de banho. A controlar as entradas e saídas estava Anastácio  Pinheiro ex-marido da proprietária que ontem em tribunal garantiu ser apenas zelador do centro comercial. Também Delfina negou as acusações garantindo que nunca houve sexo dentro do seu estabelecimento. A operação do SEF que levou ao início da investigação data de 2008. Na primeira audiência de julgamento os inspectores contaram que estiveram no bar fazendo-se passar por clientes . Pediram quatro cervejas e pagaram cinco euros cada um . Várias imigrantes ilegais.

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