quarta-feira, 7 de setembro de 2011

Ministro corta nos transplantes.

Paulo Macedo admite diminuição de transplantes por razões económicas e provoca demissões. Bastonário fala em declarações infelizes do ministro. As palavras do ministro da saúde Paulo Macedo que em entrevista à TVI disse ser necessário perceber se o país pode sustentar o actual número de transplantes levaram à demissão do presidente e da coordenadora da  Autoridade para os Serviços de Sangue e de Transplantação (ASST) João  Rodrigues Pena e Maria João Aguiar. Para Maria João Aguiar é inaceitável que haja doentes que se podem salvar e vão morrer porque o país está em dificuldades económicas. Como é que um doente à espera de um transplante recebe a notícia questiona. Em reacção às demissões na (ASST) o secretário de estado adjunto e da saúde Fernando Leal da Costa disse à Lusa que são duas pessoas que já tinham demonstrado desconforto relativamente à orientação que estava a ser dada no contexto de moralização dos incentivos da transplatação José Manuel Silva bastonário da Ordem dos Médicos classificou de infelizes as declarações do ministro Paulo Macedo. O pagamento de incentivos nos transplantes não é saudável  levanta dúvidas na população de que é um privilégio de alguns médicos. Deve haver uma alteração no pagamento que deve ser justo transparente e uniforme afirmou o médico Carlos Braga do movimento de utentes teme que haja um aumento das listas de espera para transplantes.

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