Testemunhas continuam a ser ouvidos em los Angeles. Paris e Prince assistiram enquanto o médico tentava reanimar o cantor ontem mais um testemunho-chave da acusação comprometeu Murray. De olhos abertos e com a boca ligeiramente aberta Parecia morto. Assim estava Michael Jackson nos momentos que antecederam a sua morte ainda com o médico Conrad Murray a tentar desesperadamente reanimá-lo. Uma imagem chocante a que os filhos mais velhos do cantor-Paris e Prince-assistiram lavados em lágrimas. As declarações comoventes foram proferidas quarta-feira à tarde (noite em Lisboa) no tribunal de Los Angeles por Faheem Muhammad chefe de segurança do rei da pop uma das primeiras pessoas a ver Jackson morto a 25 de Junho de 2009. No julgamento em que o médico é acusado de homicídio involuntário o guarda-costas relatou que ao ver o pai em agonia Paris de 13 anos começou a chorar no chão enquanto Prince de 14 ficou chocado e lentamente começou a chorar enquanto isso Murray a transpirar e muito nervoso tentava salvar o paciente. Ao aperceber-se da presença dos jovens Faheem levou-os para onde não pudessem ver o que estava a acontecer. A chamada para 911 só terá ocorrido 25 minutos após o óbito.
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