quarta-feira, 24 de agosto de 2011

Procurado pela interpol.

Companheiro da fadista  Mariza dono de um império em Luanda caiu em desgraça quando o Defesa o acusou de desviar fortuna. Não vai a Angola há um ano onde a policia o quer interrogar. O império somava já participações em mais de trinta áreas de negócio dez anos depois sob liderança de  António Ferreira mas com a bênção do ministro da  defesa de Angola Kundi Paihama a quem o primeiro deu sociedade. E a prosperidade mantém-se num grupo que detém agora sete casinos no país-mas o companheiro de  Mariza pai do filho bebé da fadista está fora do barco. Caiu em desgraça com o general que acusa de ter desviado largos milhões da empresa. Ehá mais de um ano que o português não vai a Luanda. A Interpol procura-o por suspeitas sobre negócios no  Congo. Continua pendente em nome do empresário um mandado de comparência no gabinete da Interpol em Luanda a pedido da  congénere do Congo para que António Ferreira seja interrogado a propósito de nrgócios que manteve naquele país. Mais um entrave nas relações do com panheiro de  Mariza com África- depois do divórcio com kundi Paihama em finais de 2008. Agestão do grupo foi entregue pelo general  Henrique Doroteia advogado que conforme o CM avançou ontem foi espancado por três homens no sábado à tarde junto ao seu escritório no centro de Lisboa. Para a vítima não há dúvidas de que foi crime encomendado pelo  António Ferreira conforme contou à PSP e ao CM mas António Ferreira por seu lado nega tudo( ver direito de resposta ). A vingança pela tese de Henrique Doroteia deve-se ao facto de este lhe ter roubado o lugar de gestor nas suas empresas.

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