sexta-feira, 11 de janeiro de 2013

Desperdício na Saúde limita medicamentos.


Ministério da Saúde nega acusações dos médicos e diz que as terapias são aprovadas. O serviço nacional de saúde desperdiça todos os anos, 1,8 mil milhões de euros,que representam 20 por centro do orçamento anual do sector da saúde. O desperdício resultam da má gestão, duplicação de serviços e insuficiente aproveitamento dos recursos humanos. Uma das consequências é o racionamento de medicamentos nos hospitais-como não podem contrair despesas enquanto as dívidas não forem saldadas,cortam na prestação de cuidados aos utentes. O bastonário da Ordem dos Médicos,José Mnuel Silva denunciou que há médicos de alguns hospitais proibidos de prescrever remédios caros,mas mais eficientes,para tratar algumas doenças,como são os casos da artite reumatadoide,esclerose múltipla e hepatite C. Há médicos que estão a se proibidos de prescrever o que acham para os doentes. É inaceitável esta discriminação,disse José Manuel Silva num debate na OM,na noite de quarta-feira. O bastonário deu o exemplo da hepatite C,relatando que os novos antivirais estão a ser usados de forma diferente consoante os hospitais,com algumas unidades a não permitirem a sua utilização.

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