quarta-feira, 9 de janeiro de 2013

Cão que matou já tinha atacado.

Dinis Janeiro,de 18 meses,não resistiu aos graves ferimentos provocados pelo pitbull. Avô do menino também já tinha sido mordido. O cão arraçado de pitbull responsável pela morte de um menino de 18 meses já tinha atacado anteriormente no seio da família,de Beja. Ao que o CM apurou,o avô da criança,Jacinto Pinto,recebeu tratamento hospitalar,pelo menos por três vezes,devido a ferimentos provocados pelo Zico,animal que estava na família há nove anos.Estes antecedentes estão agora a ser investigados pelas autoridades. A confirmarem-se,estes episódios de ataque deveriam ter sido comunicados, como determina a lei que regulamenta a posse de cães de raça potencialmente perigosas. Assim,o desfecho trágico podia ter sido evitado. O pequeno Dinis Janeiro acabou por não resistir aos graves ferimentos provocados pelo ataque repentino do pitubull,ao início o avô da criança,o menor terá tropeçado e caído para cima do cão,que estava ás escuras,e acabou por morder o menino na cabeça. No Hospital de Beja foi-lhe diagnosticado um traumatismo cranioencefálico grave,tendo sido depois transferido para Santa Maria,onde ontem acabaria por morrer. Recorde-se que o mesmo familiar tinha assegurado que o animal era meigo e que nunca tinha feito mal a ninguém,mas que já se tinha tentado desfazer dele por não ter condições. Segundo informação da família,o cão pertence a um tio do menino e conviveu ao longo dos nove anos de vida com outras crianças,sem nunca ter atacado.

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