quarta-feira, 12 de outubro de 2011

Acusação revela fotos da autópsia.

Especialista em medicina legal testemunhou que Michael Jackson não poderia ter tomado sozinho a dose fatal do anestésico propofol o médico Conrad Murray acusado do homicídio involuntário de Michael Jackson morto a 25 de Junho de 2009 devido a uma dose excessiva do anestésico propofol foi ontem confrontado com testemunhos comprometedores e fotografias da autópsia do cantor norte-americano mostradas pela acusação no tribunal de Los Angeles onde decorre o julgamento. Omédico-legal Christopher Rogers autor da autópsia contrariou a tese defendida pelo advogado do cardiologista de que o cantor pode ter tomado propofol com o qual combatia as insónias aproveitando uma ausência momentânea de Murray. Penso que será mais provável que o medico tenha errado e dado profol a mais disse Rogers que assumiu um engano apontado pela defesa na fotografia do cádaver aparece a data de 25 de Agosto. Antes o tribunal tinha ouvido a parte final da gravação do interrogatório policial a Murray dois dias após a morte do cantor no qual o réu disse que o seu cliente visitava a clínica do dermatologista Alfred Klein três vezes por semana Logo no arranque do julgamento o seu advogado acusou Klein de ter viciado Jackson no medicamento para dores.

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