domingo, 28 de outubro de 2012

Seabra quer parecer louco.

Especialista diz que Seabra não ouviu vozes para cometer o crime e que fugiu do local. Renato Seabra elaborou os detalhes de um crime horrendo para o fazer parecer cada vez mais louco a todas as pessoas com quem fala. A interpretação é o psicólogo William Barr,que testemunhou no julgamento de Seabra,acusado da morte e mutilação de Carlos Castro,num hotel de Nova Iorque,a 7 de Janeiro de c2011. A teoria do psicólogo é de que o manequim agiu motivado por raiva,não sofrendo,á altura do crime,de qualquer desequilíbrio psíquico que o possa ter levado a matar o cronista social e a mutilar-lhe os genitais com um saca-rolhas. A defesa alega,no entanto,que Seabra estava em pensamento delirante,num episódio maníaco quando cometeu o crime. William Barr rejeita a hipótese de que Seabra estava a seguir as instruções de uma voz que o levaram a cometer o macabro crime. Depois de cometer o crime foge,com 1700 dólares passaporte,vai para o terminal de transportes de Penn Station? Penso que provavelmente está a fugir. O psicólogo disse ainda na audiência que um ano após Seabra ter cometido um acto raivoso violento,não apresentava qualquer psicose ou outro transtorno. O tom na última sessão de julgamento aumentou de tal maneira entre o psicólogo,o advogado de defesa David Sininse e a procuradora Maxine Rosenthal que o juiz se viu obrigado a intervir diversas vezes para serenar os ânimos.

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