sábado, 27 de outubro de 2012

Matou para humilhar,

Perito afirma em tribunal que Renato usou violência semelhante á dos cartéis mexicanos.Renato Seabra matou por raiva e com violência semelhante á dos cartéis de droga mexicana. Foi desta forma que William Barr,director de neuropsicologia da Universidade de Nova Iorque descreveu ontem em tribunal o homicídio de Carlos Castro,rejeitando totalmente a tese da defesa de que o modelo português deve ser ilibado devido a problemas mentais que o impediram de ter consciência dos seus actos. Quis humilhar a vítima,tirar-lhe a virilidade,algo frequente entre homens zangados.Infelizmente,não e raro.Ve-se nos homicídio de cartéis do México,em que as vítimas aparecem com mutilações genitais,afirmou o psicólogo,que entrevistou Renato Seabra durante seis horas e analisou os registos dos médicos que avaliam o modelo nas instituições psiquiátricas onde esteve internado.William Barr afirmou mesmo que Renato Seabra tem vindo a dar relatos cada vez mais bizarros relacionados com a mutilação e com o facto de obedecer a vozes na sua cabeça. Torna-se tudo mais estranho á medida que avançamos,mas ir acrescentando um ponto á história é próprio da natureza humana.Os testes ministrados a Seabra não detectaram sinais de exagero de sintomas ou mesmo fingimento,mas o psicólogo ainda acredita nesta possibilidade.Também não posso excluir (fingimento),porque há elementos do historial e apresentação de sintomas e outras coisas que me levaram a acreditar que há uma possível fabricação de sintomas em alguns casos,adiantou. A acusação afirma que Renato Seabra fingiu ter problemas mentais após encontrados com o seu advogado.

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