sábado, 13 de outubro de 2012

Fotos de Castro chocam jurados.


Testemunhas arroladas pela defesa descrevem cenário de horror encontrado no quarto de hotel onde Renato Seabra assassinou o cronista social. Aqui podem ver o outro testículo do falecido. E aqui podem ver um saca-rolhas com sangue. Foi desta forma que o detective Ricardo Yanis descreveu ontem, no Supremo Tribunal de Nova Iorque, as fotos retiradas pelos investigadores no quarto 3416 do hotel Intercontinental,onde Renato Seabra matou Carlos Castro. As imagens, mostradas ao júri num ecrã de grandes dimensões deixou muitos jurados em choque devido á violência das mesmas. O depoimento de Yanis e as fotos-algumas mostrando Carlos Castro desfigurado e morto no chão do quarto-foram usados pela defesa para mostrar que Renato Seabra agiu num momento de insanidade. Imagens de videovigilancia do hotel exibidas também ontem revelaram que Seabra esteve cinco horas dentro do quarto entre poças de sangue vidro e mobília partida e o cadáver do cronista que foi encontrado nu. Havia sangue no chão toalhas em todo o lado estava tudo destruído.Depois abri a porta toda e vi o corpo,nu e com sangue na zona dos genitais,acrescentou Wilfredo Gonzalez o segurança do hotel que cedeu aos apelos de Vanda Pires a amiga do cronista que correu para o hotel depois de Carlos Castro deixar de atender o telefone. Antes o taxista que levou Renato Seabra ao hospital Saint Lukes tinha afirmado que no trajecto o modelo pediu para ouvir noticias e perguntou onde era o depositado o lixo em Nova Iorque.Cheikh Mbacke foi a segunda testemunha de acusação a contrariar a tese da defesa de que o jovem estava em pensamento delirante.Já perto da meia-noite, o taxista ouviu na rádio que era procurado pela policia um jovem com as características de Seabra e ligou para as autoridades.

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