Advogado que não podia fugir do País para não ser extraditado para o Brasil por homicídio recebeu a PJ sem surpresa. Cúmplice partiu para a Guiné. Duarte Lima já sabia que ia ser preso. E o amigo e cúmplice Vítor Raposo que segundo a investigação participou com o advogado e o filho nos crimes que lesaram o BPN em 43 milhões de euros num negocio de compra de terrenos em Oeiras já saíra do Pais rumo á Guiné domingo. Lima não podia escapar-fora de Portugal é extraditado para o Brasil por homicídio. Mas os investigadores temem que a fuga de informação sobre a operação de ontem o tenha levado a destruir em casa provas essenciais do processo. Os documentos aprendidos e os ficheiros informáticos levados pela Judiciaria serão agora analisados. Mas os contornos da operação agendada para as 0800h de ontem há vários dias que eram conhecidos num círculo demasiado alargado-o que irritou os inspectores no terreno. Na PJ a informação estava fechada e fora até criado um plano para desviar atenções foi marcada para ontem de manhã uma outra operação e os inspectores só foram informados do segundo serviço quase ninguém sabia que ia participar numa acção para prender Lima. Não foi suficiente e na sequência do inquérito coordenado pelo departamento central de Investigação e acção penal o CM sabe que Duarte Lima recebeu ontem a operação sem surpresa já estavam á espera Vítor Raposo por seu turno partiu para a Guiné e o filho de Duarte Lima Pedro preso á mesma hora que o pai também não terá sido surpreendido um e outro tem a expectativa de serem libertados hoje mediante o pagamento de caução.
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