quinta-feira, 13 de setembro de 2012

Doença de Parkinson.

Um investigador português identificou o funcionamento de uma proteína que interfere com  a comunicação entre células do cérebro e afeta a memória em doentes de Parkinson permitindo testar novos medicamentos para evitar estes  problemas o trabalho liderado pelo cientista Tiago Fleming Outeiro do Instituto de Medicina Molecular da Faculdade de Medicina de Lisboa foi publicado no jornal of Neurosciente Jornal de Neurociencia vimos que os oligomeros da potencia alfa-sinucleína alteram e interferem na transmissão sináptica a comunicação entre as células nesta área que é muito importante para os processos de memória e aprendizagem disse á agência Lusa Tiago Outeiro a investigação agora apresentada abre uma enorme perspetiva para podermos intervir a este nível quer tentando impedir a acumulação desta proteína fora das células porque sabemos que aí está a causar estes problemas quer utilizando fármacos que possam interferir com estas proteínas modelando a comunicação neuronal explicou o cientista acrescentou que a intervenção no que diz respeito aos sintomas da doença de Parkinson não tem sido possível porque não se conheciam estes mecanismos alguns doentes acabam por desenvolver problemas cognitivos de memória de aprendizagem ou psicológicos foi na zona do hipocampo associada á formação da memória por exemplo que detectamos estes efeitos e foi que focamos este estudo para perceber de que forma esta proteína causa problemas explicou.

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