A PSP e o governo querem restringir o acesso dos cidadãos ás armas para evitar que o número cresça a segurança é papel das polícias disseram ontem para justificar restrições na atribuição de novas licenças o governo e a PSP rejeitam qualquer possibilidade de alargar través do licenciamento as possibilidades de um cidadão adquirir uma arma de fogo de defesa pessoal a posição ficou clara ontem no Seixal durante a destruição de 2700 armas de fogo e 1600 armas brancas o ministro da Administração Interna Miguel Macedo sublinhou não ser muito adepto de uma largueza de critérios isto porque justificou é bom para a sociedade que haja um menor número de armas disponíveis e ao alcance das pessoas já Valente Gomes o director-nacional da PSP que tem a competência nacional exclusiva de autorização de uso e porte de arma salientou questionado pelo JN não ser necessário que os cidadãos tenham mais armas quanto á defesa contra os criminosos salientou esse é um papel das polícias garantir a defesa dos cidadãos no entanto a maior dificuldade em aceder ás armas de forma legal pode levar a um incremento do recurso ao mercado negro algo que Miguel Macedo admite.
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